Sobre a Ponta da Pena

Canto da Taverna do Boi Afogado:

"Canecas batendo trau, drom, drom, drom
Mesas pulando, cadeiras brincando
Tem espadas no couro
O Boi afoga no fogo
Ihavum! Ihavum! E todos vão cantar
Ihavum! Ihavum! Cavernas a brilhar
Ihavum! Ihavum! O mar irá surgir
Ihavum! Ihavum! A taverna irá mugir"


A ponta da pena surgiu como o nome de uma livraria em um dos livros que escrevi. Mas hoje, é para mim um lugar muito querido em que pretendo colocar mais da mente absorta em ideias fantasiosas que é esta que vos fala.

Aqui, O Escriba, em sua fundamentada opinião, se propõe a proporcionar experiências que causem o que o intuito da literatura nasceu para trazer: Inquietação

Dentro deste blog, será visto o que nunca foi pensado, ou também, aquilo que pode ter alguma relação com obras passadas. Estas terras que serão contadas podem parecer uma paráfrase dos caminhos de Hogwarts, de Vizima ou da Terra Média, mas vai muito mais além do que isso.  A Ponta da Pena é a maestra que trará os escritos do Escriba em forma de poemas, contos e novelas que estão separados em uma ala da Taverna chamada "Pergaminhos e Tapeçarias". 

"Brum, barum, vai longe o vento
Rum, barum, à mesa eu sento
Lá, no canto, tem cheiro de tinta
No armário, e ficam, dispensados convites
Rum, barum, a Taverna canta
Brum, barum, aos livros ela chama"
Fragmento das canções de bardos.

 A Ponta da Pena é isso, um lugar repleto de textos retirados dos ambientes mais mágicos que a minha mente poderia pensar. Pense numa grande biblioteca, suas escrivaninhas estarão em constante crescimento de pergaminhos e tapeçarias, e você, leitor, é quem trará mais conteúdo a elas. São suas visitas que farão com que O Escriba não pare de escrever.












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